Rainha do Mar, a origem de Iemanjá é a divindade Yemoja da religião Yoruba do oeste africano.
Iemanjá é adorada não só pelos pescadores nativos, de quem é guardiã, mas também pelas mulheres da cidade que a veem como uma figura feminina compreensiva e protetora.
No sol poente de 02 de Fevereiro, a multidão de praticantes da Umbanda e Candomblé reúne-se no Quadrado Histórico vestida de branco e carregando flores e presentes para Iemanjá, cantando ao ritmo do batuque ancestral de tambores.
Seguindo os tambores, uma procissão se forma e caminha em direção a praia cantando e bamboleando ao som da música, chegando a alguns metros de distância do UXUA Praia onde oferendas a Iemanjá são colocadas em pequenos barcos de madeira e levadas pelas ondas do mar.
Seguindo os tambores, a procissão caminha do Quadrado em direção à praia, cantando e dançando ao ritmo das músicas tradicionais. O destino final é logo ao lado do UXUA Praia Bar, onde as oferendas da divindade são colocadas em pequenos barcos de madeira e entregues às ondas do mar.
As oferendas, pensadas para lisonjear e agradar a divindade, incluem flores brancas, frutas, doces, perfumes, sabonetes, jóias e quaisquer outros pequenos objetos que possam destacar a beleza feminina.